A agência do BNDES nas ilhas Caymann
Os negócios da Odebrecht fora do Brasil foram turbinados por Lula, com dinheiro do BNDES. Até 2006, segundo a Folha de S. Paulo, a empreiteira recebia do banco uma média de 166 milhões de dólares anuais em seus empreendimentos no exterior. Em 2007, o valor saltou para 786 milhões de dólares. Nos sete anos sucessivos, a média anual foi de 1 bilhão de dólares.Quando Lula foi a Cuba, em 22 de fevereiro de 2014, com tudo pago pela Odebrecht, através de seu escritório nas ilhas Caymann, Lula não estava apenas representando seus patrões - ele estava celebrando uma parceria...
Os negócios da Odebrecht fora do Brasil foram turbinados por Lula, com dinheiro do BNDES.
Até 2006, segundo a Folha de S. Paulo, a empreiteira recebia do banco uma média de 166 milhões de dólares anuais em seus empreendimentos no exterior. Em 2007, o valor saltou para 786 milhões de dólares. Nos sete anos sucessivos, a média anual foi de 1 bilhão de dólares.
Quando Lula foi a Cuba, em 22 de fevereiro de 2014, com tudo pago pela Odebrecht, através de seu escritório nas ilhas Caymann, Lula não estava apenas representando seus patrões – ele estava celebrando uma parceria.
O BNDES, de fato, emprestou 2,6 bilhões de reais para as obras do porto de Mariel. E a Odebrecht foi a única empreiteira brasileira que ganhou dinheiro do banco para realizar seus contratos em Cuba.
O biógrafo Fernando Moraes, um dos passageiros do jatinho Caymann, conhecido por sua honestidade intelectual, deve estar escrevendo um livro sobre o assunto.
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