Bolsonaro eleva despesa com cartão corporativo mesmo sem gastos com voo à China
Os gastos sigilosos da Presidência com cartão corporativo, usado para bancar despesas de Jair Bolsonaro, cresceram nos primeiros quatro meses do ano mesmo quando descontado o valor da operação que resgatou brasileiros em Wuhan, na China...
Os gastos sigilosos da Presidência com cartão corporativo, usado para bancar despesas de Jair Bolsonaro, cresceram nos primeiros quatro meses do ano mesmo quando descontado o valor da operação que resgatou brasileiros em Wuhan, na China, informa o Estadão.
Após a revelação de que a fatura de janeiro a abril havia dobrado, o presidente justificou a alta com os custos da viagem, que utilizou aeronaves da FAB.
Nesta segunda-feira (11), Bolsonaro afirmou no Twitter que foram utilizados R$ 739.598, via cartão corporativo, com os três voos enviados ao país asiático para resgatar brasileiros do epicentro do novo coronavírus, em fevereiro.
Ao todo, as despesas sigilosas vinculadas ao presidente foram de R$ 3,76 milhões neste ano, conforme o Portal da Transparência.
Descontado o valor que Bolsonaro alega ter gasto com os voos, ainda sobram mais de R$ 3 milhões –o que representa alta de 59% em relação à média do que gastaram Dilma Rousseff e Michel Temer.
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