Sucessão no Senado: sobrará para um “conciliador”
Os caciques do PMDB estão convencidos de que não será mesmo uma boa ideia dar fôlego à candidatura de Eunício Oliveira, o Índio das planilhas da Odebrecht...
Os caciques do PMDB estão convencidos de que não será mesmo uma boa ideia dar fôlego à candidatura de Eunício Oliveira, o Índio das planilhas da Odebrecht.
As eleições para a presidência do Senado ocorrerão em fevereiro do ano que vem.
Com medo do que pode (e vai) surgir nas próximas delações, os peemedebistas buscarão “um nome mais limpo e conciliador” para suceder Renan Calheiros, ouviu O Antagonista.
A última vez que tentaram encontrar alguém com esse perfil foi durante a escolha do presidente da comissão especial do impeachment de Dilma Rousseff. Na época, acharam Raimundo Lira.
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