Gilmar diz que não aceita “censura personalista aos membros do Judiciário”
Sem citar diretamente a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, de suspender a nomeação de Alexandre Ramagem para o comando da PF, e a reação de Jair Bolsonaro, que acusou o ministro de agir politicamente e de ter sido indicado por amizade a Michel Temer, Gilmar Mendes usou o Twitter para criticar o que chamou de "censura personalista" aos integrantes do Judiciário...
Sem citar diretamente a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, de suspender a nomeação de Alexandre Ramagem para o comando da PF, e a reação de Jair Bolsonaro, que acusou o ministro de agir politicamente e de ter sido indicado por amizade a Michel Temer, Gilmar Mendes usou o Twitter para criticar o que chamou de “censura personalista” aos integrantes do Judiciário.
“As decisões judiciais podem ser criticadas e são suscetíveis de recurso, enquanto mecanismo de controle. O que não se aceita – e se revela ilegítima – é a censura personalista aos membros do Judiciário”, tuitou Gilmar.
“Ao lado da independência, a Constituição consagra a harmonia entre Poderes.”
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