Gilmar Mendes foi o quinto no Supremo a votar contra a revisão, por parte dos sindicatos, aos acordos entre tralhadores e empresas para redução da jornada ou suspensão do contrato de trabalho na epidemia do coronavírus.

“Aguardar a participação do sindicato para referendar certamente já teria custado o emprego de milhões de brasileiros. Essa medida só poderá ser tomada se houver acordo entre empregador e empregado. E se tem em vista tanto quanto possível evitar que haja a destruição das empresas e dos empregos”, disse o ministro.

Antes dele, votaram contra a interferência dos sindicatos Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Luiz Fux e Cármen Lúcia.

Pela participação dos sindicatos votaram Ricardo Lewandowski, Edson Fachin e Rosa Weber.