Notas do BNDES
O BNDES enviou as seguintes notas a O Antagonista acerca de informações publicadas...
O BNDES enviou as seguintes notas a O Antagonista acerca de informações publicadas aqui:
“Em relação às notas publicadas nos dias 27 e 28 de novembro, a respeito de financiamento concedido pelo BNDES à Usina São Fernando, gostaríamos de prestar alguns esclarecimentos.
Ao contrário do que foi publicado, a Diretoria do BNDES, empossada em junho de 2016, não manteve uma diretora com bens bloqueados.
A nota publicada no dia 27, às 22h24, traz incorreções a respeito da funcionária de carreira do BNDES, Claudia Pimentel Prates, que ingressou no Banco em 1992, por meio de concurso público. A economista exerceu diversas funções no BNDES até ser nomeada diretora, pela primeira vez, em junho de 2016, pela nova administração do Banco, ocasião em que o bloqueio de bens ainda não tinha ocorrido.
Antes de ser diretora do BNDES, Claudia exerceu as seguintes funções no Banco: chefe do Departamento de Gás e Petróleo, de 2003 a 2007; chefe do Departamento de Saneamento e Transporte Urbano, de 2007 a 2008; superintendente de Recursos Humanos, de 2008 a 2010; e superintendente da Área de Crédito, de 2010 até junho de 2016.
A Diretoria do BNDES informa que, após ter tomado conhecimento da decisão da Justiça Federal de Dourados, determinou a realização de apuração interna sobre todos os contratos a que o processo se refere. Em relação à fase do processo que diz respeito ao refinanciamento do empréstimo, o trabalho já foi concluído e não foi apurada qualquer irregularidade em relação à atuação de Claudia Prates e dos demais empregados do BNDES.
O BNDES continua apurando as demais fases do processo de financiamento à Usina São Fernando e divulgará o resultado assim que os trabalhos estiverem concluídos.”
“Em relação à nota intitulada ‘Superintendente do BNDES é alvo de bloqueio de bens’, informamos que o engenheiro Maurício Elias Chacur ingressou no BNDES em 1986, por meio de concurso público. Exerceu o cargo de gerente até ser cedido ao Governo do Estado do Rio de Janeiro, em fevereiro de 1995, onde permaneceu até abril de 2002. Nesse período, assumiu a presidência da Companhia de Desenvolvimento Industrial do Estado do Rio de Janeiro (Codin). Voltou ao BNDES em abril de 2002, como chefe de Departamento, e permaneceu até fevereiro de 2003. De volta ao Estado, em fevereiro de 2003, foi secretário de Desenvolvimento Econômico e presidente da Investe Rio, hoje AgeRio.
Chacur retornou ao BNDES, em março de 2013, como assessor da Presidência e, a partir de junho do mesmo ano, tornou-se superintendente da Área de Gestão de Riscos, cargo em que foi mantido pela atual Diretoria do Banco.
O bloqueio de bens mencionado pelo Antagonista diz respeito a um dos períodos em que Chacur trabalhou no Estado.
Como funcionário do BNDES, Chacur sempre teve boas avaliações e uma postura íntegra, seguindo nosso código de ética e conduta e atuando como excelente profissional. Apesar disso, como entidade pública, o Banco tem o dever de apurar a regularidade da conduta de seus empregados, junto às autoridades competentes, dos atos eventualmente praticados externamente.”
Registradas.
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