Mandetta defende distanciamento social máximo, mas sem "lockdown absoluto" Mandetta defende distanciamento social máximo, mas sem "lockdown absoluto"
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Mandetta defende distanciamento social máximo, mas sem “lockdown absoluto”

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2 minutos de leitura 30.03.2020 18:35 comentários
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Mandetta defende distanciamento social máximo, mas sem “lockdown absoluto”

Embora tenha defendido o distanciamento social, o ministro Luiz Henrique Mandetta afirmou que "fazer lockdown absoluto não é o que estamos precisando". Segundo ele, é preciso "moderar" e "ativar partes importantes da economia para que não tenhamos a segunda onda maior que a primeira"...

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Mandetta defende distanciamento social máximo, mas sem “lockdown absoluto”
O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, confirma a primeira morte por Covid-19 em São Paulo, durante entrevista à imprensa

Embora tenha defendido o distanciamento social, o ministro Luiz Henrique Mandetta afirmou que “fazer lockdown absoluto não é o que estamos precisando”.

Segundo ele, é preciso “moderar” e “ativar partes importantes da economia para que não tenhamos a segunda onda maior que a primeira”.

“No momento, a gente deve manter o máximo grau de distanciamento social. Dar tempo para que o sistema se consolide. Estamos aumentando o sistema. Estão chegando equipamentos, temos que aguardar os hospitais de campanha que estão sendo construídos em várias cidades.”

“Tudo isso exige que a gente não faça um movimento descoordenado, em manada, se não teremos dois problemas ao mesmo tempo: um megaproblema de doença e um aprofundamento da crise econômica.”

O ministro afirmou que as pessoas podem caminhar, fazer algum esporte. E que as igrejas podem ficar abertas. “Só não pode aglomerar. Distanciamento social não quer dizer isolamento absoluto.”

“Não estamos ainda em lockodown absoluto. O máximo possível que você puder não expor sua família, seus idosos, seu núcleo familiar. Deixar criança com idoso é complicado. Criança é assintomática.”

Mandetta também disse que não há um cronograma e que “todos os países do mundo que se comprometeram com tempo bateram com a cara na porta”. “Ontem foi o Trump que teve que passar da Páscoa para o dia 30 de abril, porque os EUA precisam até 30 de abril para se organizar.”

 

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