A literatura como remédio em tempos de coronavírus
Mario Sabino, em sua coluna na Crusoé, conta que, aos 12 anos, achava que morreria de meningite meningocócica. Na época, uma epidemia da doença atingia São Paulo...
Mario Sabino, em sua coluna na Crusoé, conta que, aos 12 anos, achava que morreria de meningite meningocócica. Na época, uma epidemia da doença atingia São Paulo.
No texto, Sabino também cita “A Peste”, romance do francês Albert Camus publicado em 1947 e cujos estoques de exemplares estão esgotados nas livrarias da França e da Itália em meio à atual epidemia do novo coronavírus.
“Ao ler o livro, no entanto, o que reencontrei nele foi mesmo a minha angústia de menino de doze anos com medo de morrer de meningite meningocócica. Se a histeria com o coronavírus está levando um monte de gente a comprar A Peste, trata-se de efeito colateral positivo. Lave as mãos, não tussa ou espirre sem proteger a boca com o cotovelo — e leia ou releia o livro de Albert Camus. A literatura às vezes funciona como remédio.”
Clique aqui e leia a íntegra da coluna de Mario Sabino na Crusoé.
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