Juíza da Lava Jato nega perseguição em processo do filho de Lula
A juíza Gabriela Hardt, da 13ª Vara Federal de Curitiba, negou nesta quarta-feira (19/02) que exista algum movimento de perseguição nas investigações que atingem Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, e que fazem parte da Operação Mapa da Mina, fase 69 da Lava Jato...
A juíza Gabriela Hardt, da 13ª Vara Federal de Curitiba, negou nesta quarta-feira (19/02) que exista algum movimento de perseguição nas investigações que atingem Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, e que fazem parte da Operação Mapa da Mina, fase 69 da Lava Jato.
A defesa de Lulinha questionou a retirada do sigilo e o acesso da imprensa ao material das investigações. “Que fique bastante claro. Não existem supostas perseguições. O que se busca é a correta aplicação da Lei levando-se em conta fatos e provas; e não pessoas”, escreveu a magistrada.
Hardt justificou que “a retirada de sigilo, desse modo, não teve o condão de macular a honra, a imagem ou a vida privada dos investigados, os quais têm todo o direito de se defenderem e esclarecem os fatos em questão”.
E completou: “Não vislumbro qualquer pertinência na sugestão da defesa de que existiria uma tentativa de conferir legitimidade, por meio da imprensa e do apoio popular, às ruidosas investigações promovidas pela Polícia e Ministério Público”.
Como publicamos, a magistrada também justificou a retirada de sigilo dizendo que ela possibilita um “saudável escrutínio público”.
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