“Fuera judíos de mierda”
Cento e vinte mil judeus franceses devem imigrar para Israel nos próximos dez anos. É a expectativa do governo israelense, que já está preparando um plano para acolhê-los. A bestialidade antissemita dos franceses de origem árabe, materializada no massacre da mercearia kosher, pode estourar novamente a qualquer momento. Auschwitz: passado e presente
Cento e vinte mil judeus franceses devem imigrar para Israel nos próximos dez anos. É a expectativa do governo israelense, que já está preparando um plano para acolhê-los. A bestialidade antissemita dos franceses de origem árabe, materializada no massacre da mercearia kosher, pode estourar novamente a qualquer momento.
Enquanto isso, na Argentina, num hotel de Lago Puelo, na Patagônia, dez judeus foram agredidos e roubados por um grupo de moradores locais, aos gritos de “fuera judíos de mierda”. O episódio certamente está relacionado com o assassinato do promotor Alberto Nisman, que investigava o atentado de 1994 em Buenos Aires, em que morreram 85 judeus.
Exatamente 70 anos atrás, foram abertas as portas do campo de Auschwitz. É um dia em que se recorda o passado. É também um dia em que se preocupa com o presente.
Auschwitz: passado e presente
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