Alvim Goebbels queimará a imagem do Brasil no exterior
Em 10 de maio de 1933, Joseph Goebbels, responsável por nazificar a cultura alemã, assistiu embevecido à queima de livros promovida por estudantes, na capital da Alemanha, na praça do lado oposto à Universidade de Berlim. Há um memorial onde foi feita a fogueira que consumiu 20 mil volumes...
Em 10 de maio de 1933, Joseph Goebbels, responsável por nazificar a cultura alemã, assistiu embevecido à queima de livros promovida por estudantes, na capital da Alemanha, na praça do lado oposto à Universidade de Berlim. Há um memorial hoje onde foi feita a fogueira que consumiu 20 mil volumes.
Entre os livros que foram para a fogueira, estavam obras de Thomas e Heinrich Mann, Albert Einstein, Stefan Zweig, Jack London, Upton Sinclair, Helen Keller, H.G. Wells, Havelock Ellis, Arthur Schnitzler, Sigmund Freud, André Gide, Émile Zola e Marcel Proust.
Goebbels saudou o espetáculo medieval, dizendo: “A alma do povo alemão pode expressar-se novamente. Estas chamas não iluminam apenas o final de uma velha era; elas também iluminam a nova.”
Roberto Alvim, o secretário de Cultura que parafraseia Goebbels, é uma vergonha que queimará a imagem do Brasil no exterior.
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