Agamenon: that’s why the president is a Trump
Nós, os brazucas, sofremos de complexo de vira-lata. Achamos que o Brasil é um país de segunda classe, uma espécie de Paraguai melhorado. Por isso mesmo, temos inveja do Donald Trump, o Bolssonauro americano , muito superior ao produto nacional...
Nós, os brazucas, sofremos de complexo de vira-lata. Achamos que o Brasil é um país de segunda classe, uma espécie de Paraguai melhorado. Por isso mesmo, temos inveja do Donald Trump, o Bolssonauro americano , muito superior ao produto nacional.
É verdade. Os países desenvolvidos do Primeiro Mundo podem se dar o luxo de eleger chefes de governo muito superiores em estupidez, ignorância e debilidade mental.
Reconheço que, às vezes, aparecem no Brasil gênios de incompetência e agnosia como a ex-presidenta Dilma Roskoff. Mas estes fenômenos acabam sendo contratados por Barcelona, Real Madrid ou PSG.
Desta vez o presidente Pato Donald Trump resolveu o problema dos jornalistas, repórteres, editores e analistas da GloboNews — que, quando o ano está começando, ficam sem assunto.
Trump, fanático por games, acertou o general Nazi Soleimani usando um drone, jogando uma partida Fortnite. Trump é uma espécie de Roberto Justus americano, o Aprendiz.
Assim, a humanidade foi contemplada com um conflito na região reto-furicular do Oriente Médio que pode acabar numa hecatombe nuclear mundial. Até aí, tudo bem.
Desde que Caim matou a Eva, essa região do mundo é um problema. Ninguém se entende no Oriente Médio: a Síria, o Kuwait, a Palestina, o Iraque, a Arábia Saudita, o Hamas e o Estado Islâmico vivem brigando entre eles e os outros.
E o Irã? O que o Irã tem a ver com isso? O Irã nem árabe é. Eles são arianos e não iranianos. São descendentes do grande Império Persa que foi fundado pelo Dario, o Dadá Maravilha, e teve ainda o Ciro Gomes e o Rodrigo Santoro ocupando o trono na sequência.
Os povos árabes são uma grande família: ninguém se entende. Eles têm muitas coisas em comum: o quibe, a esfiha (aberta e fechada), o tabule, a kafta, os camelos, os tapetes voadores e os homens (e mulheres ) bomba. Aliás, um grande feito da mulher árabe moderna foi conquistar o direito de praticar o terrorismo. É o tal do embombeiramento feminino.
Mas, pensando bem, mesmo com todos os atentados, viver no Oriente Médio ainda é muito mais seguro do que no Brasil.
Agamenon Mendes Pedreira é jornalista apocalíptico
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