Segundo o G1, todas as pessoas doentes moram ou estiveram no mesmo bairro: o Buritis, na zona oeste de Belo Horizonte. É a mesma região onde fica a cervejaria.
A cerveja Belorizontina foi lançada no fim de 2017.
Os dois lotes de cerveja em que perícia da Polícia Civil encontrou dietilenoglicol somam 66 mil garrafas...
Os dois lotes de cerveja em que perícia da Polícia Civil encontrou dietilenoglicol somam 66 mil garrafas. A reportagem é de O Tempo.
A assessoria de imprensa da cervejaria Backer confirmou ao jornal mineiro que foram produzidas 33 mil garrafas em cada um dos lotes: o L1 1348 e o L2 1348. As amostras periciadas pertencem a esses lotes.
Ontem, O Antagonista mostrou em primeira mão que a perícia encontrou a substância tóxica, em exames preliminares, nas duas amostras da cerveja Belorizontina encaminhadas pela vigilância sanitária de Belo Horizonte.
Segundo a Anvisa, o dietilenoglicol, ou DEG, é um solvente orgânico altamente tóxico que causa insuficiência renal e hepática, podendo inclusive matar quando ingerido.
Em nota divulgada ontem à noite, após coletiva de imprensa da Polícia Civil, a Backer informou que o DEG “não faz parte do processo de produção da cerveja”, mas que “[p]or precaução, os lotes em questão – L1 1348 e L2 1348 – citados pela Polícia Civil, e recolhidos na residência dos consumidores, serão retirados imediatamente de circulação, caso ainda haja algum remanescente no mercado”.
Desde 30 de dezembro, autoridades de saúde em Minas recebem notificações de uma doença misteriosa que já atingiu ao menos oito pessoas. Na terça-feira, um homem morreu.
Segundo o G1, todas as pessoas doentes moram ou estiveram no mesmo bairro: o Buritis, na zona oeste de Belo Horizonte. É a mesma região onde fica a cervejaria.
A cerveja Belorizontina foi lançada no fim de 2017.
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