“Ali havia pagamentos que não se davam pela causa por eles declarada”
Na coletiva da Mapa da Mina, o procurador do MPF Roberson Pozzobon afirmou que há indícios "robustos" de que empresas do grupo Gamecorp/Gol, de Lulinha, receberam pagamentos para serviços que não foram prestados efetivamente...
Na coletiva da Mapa da Mina, o procurador do MPF Roberson Pozzobon afirmou que há indícios “robustos” de que empresas do grupo Gamecorp/Gol, de Lulinha, receberam pagamentos para serviços que não foram prestados efetivamente.
“Ali havia pagamentos que não se davam pela causa por eles declarada”, disse Pozzobon.
E mais:
“No mundo dos negócios, não há lanche grátis. O que se tem aqui são, possivelmente, serviços prestados que não constaram nos contratos. Serviços que são de outra ordem, muitas vezes de ordem ilícita.”
Pozzobon destacou ainda que a investigação constatou que a Gamecorp “não possuía mão de obra nem ativos necessários para esses serviços para os quais foi contratada”.
“A mão de obra terceirizada e os ativos foram fornecidos pela própria empresa contratante, pelos próprios clientes”, disse o procurador.
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