“Nota-se a sinergia dos integrantes da Justiça baiana para a manutenção de plano criminoso”
O ministro Og Fernandes, na decisão em que autorizou a operação de hoje que investiga a venda de decisões na Justiça da Bahia — à qual O Antagonista teve acesso –, diz que se nota "a sinergia dos integrantes da Justiça baiana investigados, que caminham unidos para a manutenção do plano criminoso"...
O ministro Og Fernandes, na decisão em que autorizou a operação de hoje que investiga a venda de decisões na Justiça da Bahia — à qual O Antagonista teve acesso –, diz que se nota “a sinergia dos integrantes da Justiça baiana investigados, que caminham unidos para a manutenção do plano criminoso”.
Fernandes destaca a resistência de membros do Tribunal de Justiça da Bahia em cumprir determinações do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) no âmbito do “gigantesco processo de grilhagem na região do oeste baiano”, ao que tudo indica, idealizado por Adailton Maturino, um cidadão que se apresenta como cônsul de Guiné-Bissau no Brasil.
“O que se pode perceber é que se vislumbra a possível existência de uma organização criminosa, na qual os investigados aturam de forma estruturada e com divisão clara de tarefas para a obtenção de vantagens econômicas por meio da prática, em tese, dos crimes de corrupção ativa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.”
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