Veja o que líderes partidários dizem sobre depoimento de porteiro no caso Marielle
O depoimento do porteiro onde Jair Bolsonaro morava quando do assassinato da vereadora Marielle Franco, revelado pelo Jornal Nacional, repercute em Brasília desde a noite de ontem. O Antagonista ouviu alguns líderes partidários...
O depoimento do porteiro onde Jair Bolsonaro morava quando do assassinato da vereadora Marielle Franco, revelado pelo Jornal Nacional, repercute em Brasília desde a noite de ontem.
O Antagonista ouviu alguns líderes partidários.
Para o deputado Daniel Coelho, do Cidadania, as revelações não terão impacto político algum: “A reportagem é muito autoexplicativa, ao dizer que o então deputado Jair Bolsonaro estava na Câmara no dia do crime”.
O deputado Carlos Sampaio, do PSDB, afirmou que todos esperam de um presidente ponderação e serenidade”.
“Portanto, todo e qualquer destempero verbal deve ser evitado, ainda mais para atacar um órgão de imprensa que só fez divulgar fatos que integram uma investigação em curso. Quanto ao caso ‘subir’ para o STF, trata-se de uma consequência legal, decorrente do fato de o presidente ter sido referido na investigação. Naquela Corte, as eventuais dúvidas serão esclarecidas”, acrescentou o tucano.
O deputado José Nelto, do Podemos, disse que “houve uma forçação de barra” na reportagem, porque o presidente estava na Câmara no dia do crime: “O presidente ficou muito irritado, porque é um ser humano e o assunto é muito delicado. Até agora, não vejo nenhum envolvimento do presidente na morte da Marielle, mas cada dia com sua agonia”.
Weverton Rocha, líder do PDT no Senado, afirmou que a polícia está investigando o caso e que, no momento, “é preciso observar e ver onde vai dar”.
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