Ao pedir que MPF e PF investiguem possível obstrução de Justiça, Moro defende ‘investigação isenta’
No oficio enviado a Augusto Aras pedindo que as revelações feitas pelo porteiro do condomínio onde morava Jair Bolsonaro sejam investigadas pelo Ministério Público Federal, em conjunto com a Polícia Federal, Sergio Moro lembra que, durante a investigação do crime, já foi constatada "espúria obstrução da Justiça"...
No oficio enviado a Augusto Aras pedindo que as revelações feitas pelo porteiro do condomínio onde morava Jair Bolsonaro sejam investigadas pelo Ministério Público Federal, em conjunto com a Polícia Federal, Sergio Moro lembra que, durante a investigação do crime, já foi constatada “espúria obstrução da Justiça”.
Trata-se do episódio em que se concluiu que o ex-deputado estadual Domingos Brazão (ex-MDB) indicou, de maneira fraudulenta, falsos suspeitos para os assassinatos da vereadora e de seu motorista, Anderson Gomes.
“A tentativa de obstrução da Justiça só foi contornada com a atuação independente da Polícia Federal e que contribuiu para identificação dos reais suspeitos pela prática do crime em questão”, escreve o ministro da Justiça.
Moro defende que as supostas novas informações sejam apuradas pelo MPF e pela PF, “para que os fatos sejam devida e inteiramente esclarecidos, por investigação isenta”.
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