TST alega que assessores de ministros em aeroporto exercem funções de ‘segurança e auxílio’
O Antagonista noticiou ontem que o ministro do STJ Benedito Gonçalves viajou de Brasília para o Rio de Janeiro em voo comercial no último sábado e, nos dois destinos, contou com o apoio de assessores que carregaram suas bagagens de mão nas salas de embarque e desembarque -- veja aqui...
O Antagonista noticiou ontem que o ministro do STJ Benedito Gonçalves viajou de Brasília para o Rio de Janeiro em voo comercial no último sábado e, nos dois destinos, contou com o apoio de assessores que carregaram suas bagagens de mão nas salas de embarque e desembarque — veja aqui.
A regalia, como registramos, se estende a ministros do Tribunal Superior do Trabalho (TST).
Em nota, o TST — assim como o STJ — alegou que os assessores são “agentes de segurança” e desempenham funções de “segurança e auxílio”.
Para justificar a companhia dos funcionários até a porta do avião, o TST recorreu à lista de competências de um setor da corte chamado Coordenadoria de Apoio aos Ministros, a saber: “planejar, realizar e coordenar as atividades relativas ao atendimento e suporte nos deslocamentos aéreos dos ministros e em viagens oficiais de servidores”.
O TST informou, ainda, que o tal acompanhamento de ministros se restringe ao aeroporto de Brasília.
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