Para fragilizar democracia americana, russos exploraram questão racial
A segunda parte do relatório produzido pelo Senado americano sobre a interferência russa nas eleições presidenciais de 2016 foi divulgada hoje. As investigações demonstraram que russos que trabalhavam para uma empresa chamada Internet Research Agency (IRA) usaram Youtube, Facebook, Instagram, Twitter e Tumblr para tentar enfraquecer a democracia americana. E a maneira preferida para alcançar esse objetivo foi incitando as disputas raciais nos Estados Unidos, mostra a Crusoé...
A segunda parte do relatório produzido pelo Senado americano sobre a interferência russa nas eleições presidenciais de 2016 foi divulgada hoje. As investigações demonstraram que russos que trabalhavam para uma empresa chamada Internet Research Agency (IRA) usaram Youtube, Facebook, Instagram, Twitter e Tumblr para tentar enfraquecer a democracia americana. E a maneira preferida para alcançar esse objetivo foi incitando as disputas raciais nos Estados Unidos, mostra a Crusoé.
“Nenhum grupo de americanos foi mais atingido pelas operações da IRA do que os afroamericanos. De longe, a questão racial e outras correlatas foram as preferidas para tentar dividir o país em 2016”, diz o relatório.
Mais de 66% dos anúncios impulsionados no Facebook traziam alguma mensagem relacionada à questão racial. Além disso, as postagens também eram programadas para aparecer para moradores de bairros majoritariamente habitados por negros. Entre as diversas contas criadas, uma delas, “Blacktivist”, gerou 11 milhões de engajamentos entre os usuários do Facebook.
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