“Mantenha a abertura da conta e não questiona”
Uma das contas no Banco do Brasil usada para o esquema de pagamento de propinas investigado pela 66ª fase da Lava Jato foi aberta no nome de um morto na agência de Campos Elíseos (SP)...
Uma das contas no Banco do Brasil usada para o esquema de pagamento de propinas investigado pela 66ª fase da Lava Jato foi aberta no nome de um morto na agência de Campos Elíseos (SP).
À época, gerentes da agência perceberam o fato e alertaram o gerente-geral José Aparecido Eiras, que teria dito aos funcionários, segundo informou o procurador Roberson Pozzobon em coletiva da Operação Alerta Mínimo:
“Mantenha a abertura da conta e não questiona.”
Quando passou a chefiar a agência de Santana (SP), Eiras transferiu essa conta para lá.
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