O voto que faltou
Por "motivos pessoais", Marco Aurélio não participou da sessão de ontem do STF que inventou a nova regra segundo a qual delatados devem apresentar alegações finais após os delatores...
Por “motivos pessoais”, Marco Aurélio não participou da sessão de ontem do STF que inventou a nova regra segundo a qual delatados devem apresentar alegações finais após os delatores.
Mas, na quarta que vem (2), quando a discussão será retomada, o ministro poderá defender o que já disse na Primeira Turma: não só que nenhuma condenação proferida até agora deve ser anulada, mas também que o novo rito só deve valer se aprovada uma nova lei pelo Congresso.
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