O fim do doping protecionista
O Wall Street Journal noticia que, sem fazer alarde, o governo de Jair Bolsonaro cortou taxas de importação de mais de 2.300 produtos, "expondo indústrias acostumadas há longo tempo ao protecionismo aos desafios do livre-comércio"...
O Wall Street Journal noticia que, sem fazer alarde, o governo de Jair Bolsonaro cortou taxas de importação de mais de 2.300 produtos, “expondo indústrias acostumadas há longo tempo ao protecionismo aos desafios do livre-comércio”.
Entre esses produtos, estão maquinário pesado, remédios contra câncer e bisturis ultrassônicos que o Brasil não fabrica e, portanto, não havia motivo nenhum para serem taxados pesadamente. Em alguns casos, as tarifas foram zeradas.
“O modelo protecionista falhou. Foram 40 anos sem crescimento econômico sustentável”, disse ao jornal americano Marcos Troyjo, secretário do Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do ministério da Economia.
Quem quer sorrir tem de fazer sorrir, e o fim do doping protecionista, que anestesia o desenvolvimento nacional, é também passo essencial para a implementação do acordo comercial com a União Europeia, como destaca o Wall Street Journal.
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