Em maio, o Ministério da Educação expediu uma nota oficial na qual reforça que os espaços públicos educacionais não podem ser usados durante os horários de aulas para promover a evasão das aulas e atividades alheias às funções a eles destinadas.

A nota foi objeto de uma manifestação da subprocuradora Deborah Macedo Duprat de Britto Pereira, que requeria o cancelamento da nota oficial, na qual via cerceamento à liberdade de manifestação e divulgação de ideias.

Diante disso, o deputado federal Carlos Jordy, do PSL, entrou com uma representação no Conselho Nacional do Ministério Público contra a subprocuradora, acusando-a de “abuso de função e desvio de finalidade para satisfazer sentimento político ideológico pessoal”.

O corregedor Orlando Rochadel Moreira decidiu instaurar um procedimento de Reclamação Disciplinar contra a subprocuradora e deu dez dias para Deborah Macedo Duprat de Britto Pereira manifestar-se.