Todos contra Bolsonaro
Em 2018, Jair Bolsonaro participou da corrida presidencial sem grandes adversários à direita. Na próxima eleição, contudo, essa disputa ideológica pode ser um pouco mais complicada...
Em 2018, Jair Bolsonaro participou da corrida presidencial sem grandes adversários à direita. Na próxima eleição, contudo, essa disputa ideológica pode ser um pouco mais complicada.
Em 2018, Jair Bolsonaro participou da corrida presidencial sem grandes adversários à direita. Na próxima eleição, contudo, essa disputa ideológica pode ser um pouco mais complicada.
Wilson Witzel, por exemplo, não pensa em se reeleger, mas em disputar o Palácio do Planalto em 2022. O governador do Rio de Janeiro está confiante na vitória. E já alertou o presidente – que sugeriu-lhe esquecer a ideia, mas findou ignorado.
Na capital fluminense, o prefeito andou se impressionando com a popularidade do governador de São Paulo. Aliados de João Doria, contudo, avaliam que o governador queimou a largada ao precocemente convidar aliados de Bolsonaro para o PSDB.
Distribuídos a Paulo Marinho e Gustavo Bebianno, os convites podem vir a incluir nomes como Joice Hasselmann e Alexandre Frota. E até Tabata Amaral, que anda sendo rejeitada pela esquerda, estaria na disputa.
No Palácio do Planalto, há ainda o temor do potencial eleitoral de Sergio Moro. Tanto que chegaram a comemorar o desgaste recente na imagem do ministro. Mas isso foi antes da Operação Spoofing virar o jogo a favor da Lava Jato.
Do outro lado da disputa, Flávio Dino aproveitou a polêmica envolvendo o Nordeste para deixar no ar que pode ser um adversário do presidente da República.
Enquanto isso, um novo aporte pode fazer com que o fundão eleitoral multiplique por 25 o repasse de verba pública aos partidos nos últimos 20 anos. Com isso, PT e PSL podem dividir quase um bilhão de reais.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)