O traque imaginário da Folha de S. Verdevaldo
Deltan Dallagnol, em dezembro de 2018 (a data é importante), conversou com outro procurador da Lava Jato, Roberson Pozzobon, sobre a abertura de uma empresa familiar que cuidasse de suas palestras. A tal empresa seria tocada pelas mulheres de ambos. E o que aconteceu? Segundo a própria Folha de S. Verdevaldo, a empresa não foi aberta...
Deltan Dallagnol, em dezembro de 2018 (a data é importante), conversou com outro procurador da Lava Jato, Roberson Pozzobon, sobre a abertura de uma empresa familiar que cuidasse de suas palestras.
A tal empresa seria tocada pelas mulheres de ambos.
E o que aconteceu?
Segundo a própria Folha de S. Verdevaldo, a empresa não foi aberta. Isso mesmo: ela não existe.
Os repórteres usaram as mensagens privadas de Deltan Dallagnol, obtidas por meios criminosos (e que podem ter sido adulteradas ou forjadas), para tentar requentar a velha denúncia petista de que as palestras eram ilegais.
Para fazer isso, eles confundiram propositalmente as palestras que os procuradores deram nos últimos quatro anos – e que já foram até investigadas pelo CNMP -, com um diálogo de seis meses atrás, sobre um projeto que nem foi realizado.
O novo traque de Glenn Greenwald, mais uma vez, veio do futuro.
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