A desonestidade intelectual de Luis Fernando Verissimo é como a vigarice do PT: não tem limite.

Na sua coluna de hoje, ele critica a Justiça “cinematográfica” — que julgaria com demasiada rapidez, como nos filmes americanos.

Luis Fernando Verissimo diz que “enfim, há delongas e e delongas. São sintomas de um sistema judicial esclerosado, mas também são o que nos protege de uma Justiça, digamos, cinematográfica demais. Talvez a impaciência com a demora do processo judicial no Brasil tenha se agravado com o novo protagonismo do Supremo, instigado a se agilizar para acompanhar o açodamento da Lava Jato e da Polícia Federal, e não perder sua relevância no vertiginoso jogo político brasileiro.

Já temos o nosso justiceiro galã, o Moro, falta americanizar o resto.”

Quando o resto for americanizado, não haverá espaço para Luis Fernando Verissimo.