Em meio à crise provocada pelo vazamento de conversas privadas entre Sergio Moro, Deltan Dallagnol e procuradores da Lava Jato, cresceu a preocupação da cúpula militar do governo com o uso que Jair Bolsonaro faz dos aplicativos de mensagens, informa o Estadão.

Os militares vêm tentando convencer o presidente a utilizar os dispositivos de segurança disponíveis na Abin para a comunicação interna do governo.

Bolsonaro é adepto do WhasApp até mesmo para conversar com os ministros.

O jornal reproduz a impressão de um general muito próximo a Bolsonaro, que diz que o presidente manda “áudio, foto, vídeo” pelo WhatsApp e “precisa ser mais cuidadoso”.