O Antagonista ouviu alguns deputados sobre a tentativa de Waldir Maranhão de presidir os trabalhos hoje na Câmara.

Maranhão foi hostilizado e acabou sendo obrigado a deixar o plenário.

Rogério Rosso: “Mesmo reunindo condições jurídicas e regimentais, Maranhão não reúne condições políticas mínimas para conduzir as sessões. O presidente da Câmara tem que unir a Casa e, hoje, não vivemos essa situação”.

Pauderney Avelino: “O ‘João-teimoso’, que atende por José Maranhão, deu uma de ‘João-sem-braço’ ao tentar conduzir a sessão hoje. A suspeita é de que ele obedeceu às ordens de alguém que não pode aparecer em público”.

Efraim Filho: “Maranhão parece um furacão quando assume a presidência: cada passagem dura pouco, mas deixa um rastro de desordem”.

Izalci Lucas: “Maranhão está de plantão para atender os interesses de Eduardo Cunha. Passou do limite”.

Carlos Sampaio: “Maranhão presidindo a Câmara é como eu tocando violão: um horror!”.