Em entrevista a O Antagonista, o deputado Filipe Barros, um dos vice-líderes do PSL, disse que se elegeu para defender as bandeiras conservadoras por meio de “um debate qualificado, com racionalidade e argumentos”.

O paranaense, que foi vereador em Londrina e comandou o diretório acadêmico da universidade em que cursou Direito, comentou que não se sentia representado em Brasília.

“A pauta conservadora sempre foi muito ligada a um certo moralismo religioso. E você pode ser contra a legalização das drogas, a ideologia de gênero e o aborto, por exemplo, sem utilizar nenhum argumento religioso”, ponderou ele, que recebeu pouco mais de 75 mil votos.

Na avaliação de Barros, que é evangélico, a população quer a “qualificação dos debates”.