PGR pede pena de prisão para líder da bancada evangélica
A Procuradoria Geral da República apresentou hoje ao STF sua última manifestação no processo no qual o deputado Silas Câmara (PRB-AM), recém-eleito presidente da bancada evangélica, é acusado de empregar funcionários fantasmas e pegar parte ou todo o salário...
A Procuradoria Geral da República apresentou hoje ao STF sua última manifestação no processo no qual o deputado Silas Câmara (PRB-AM), recém-eleito presidente da bancada evangélica, é acusado de empregar funcionários fantasmas e pegar parte ou todo o salário.
“Na prática, o Deputado Federal Silas Câmara recebeu reiterados depósitos em espécie, que totalizaram a quantia de R$ 144.948,93 (cento e quarenta e quatro mil, novecentos e quarenta e oito reais e noventa e três centavo), entre janeiro de 2000 a dezembro de 2011, com semelhança de valores sacados pelos assessores e recebidos pelo parlamentar e proximidade entre as datas de saque e depósito nas contas correntes do congressista”, dizem as alegações finais.
Além da pena de prisão por peculato, a PGR quer aplicação de multa, ressarcimento e indenização do dobro do valor desviado.
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