É urgente eliminar o esquerdismo nos editais do MEC
Leandro Narloch, em sua coluna para a Crusoé, tratou do dirigismo esquerdista nos editais do MEC para a compra de livros didáticos...
Leandro Narloch, em sua coluna para a Crusoé, tratou do dirigismo esquerdista nos editais do MEC para a compra de livros didáticos.
Leia um trecho:
“Em 2016, fui procurado por uma professora de ciências autora de livros didáticos. Estava revoltada: sua coleção (uma ótima coleção de livros de ciências para 5ª a 8ª série) tinha sido reprovada para compras pelo Ministério da Educação. Os avaliadores haviam concluído que os livros exibiam imagens preconceituosas que degradavam mulheres e negros.
Assustada com a acusação, a professora foi ler o parecer. Os avaliadores consideraram racistas e machistas fotos cotidianas sobre problemas ambientais: paulistanos pardos numa enchente de verão, indianos ao redor de um caminhão-pipa, mulheres carregando vasos de barro na África. Segundo o parecer, os livros reproduziam ‘estereótipos e preconceitos de condição social, étnico-racial e de gênero, caracterizando discriminação e violação dos direitos humanos’ (…).
Diante dos absurdos do MEC ao avaliar livros didáticos, uma mudança nos editais não é só necessária, é urgente. As regras atuais são confusas e os avaliadores, geralmente professores de universidades federais (ou seja: nível hard de esquerdismo), têm poder discricionário demais.”
Os assinantes da Crusoé podem ler a coluna completa aqui.
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