Kate Middleton, a princesa de Gales, completa 43 anos nesta quinta-feira, 9 de janeiro, após enfrentar um ano de batalhas pessoais e familiares. Recuperada de um tratamento contra o câncer, a futura rainha consorte celebra a data de forma privada com sua família, enquanto especialistas enaltecem sua importância como “o alicerce” da monarquia britânica.

Segundo a Fox News, Kate tem desempenhado um papel central ao cuidar da relação entre o rei Charles III e o príncipe William. Helena Chard, especialista em realeza, afirmou que o monarca tem grande admiração pela nora, destacando sua resiliência e habilidade de mediar conflitos. “Ela é o elo entre Charles e William, que nem sempre concordam”, afirmou.

Essa relação próxima foi consolidada durante um período particularmente difícil para ambos. Em 2024, Kate e Charles enfrentaram diagnósticos de câncer, fortalecendo os laços entre eles. Christopher Andersen, autor de The King, descreveu a princesa como “uma realista de mente forte”, qualidade que chamou a atenção do monarca e resultou na honraria de Companheira Real de Honra.

O papel de mediadora de Kate também foi destacado em tensões familiares, como a polêmica envolvendo o uso de helicópteros por William com a esposa e os filhos. Embora Charles tenha expressado preocupações formais sobre os riscos, Kate foi vista como uma figura estabilizadora.

No cenário doméstico, a princesa tem se mostrado uma mãe dedicada. Sua abordagem prática na criação dos filhos é elogiada pelo rei, que vê nisso uma garantia do futuro estável da monarquia. “Ela coloca a família em primeiro lugar, o que é reconfortante para Charles, que está em tratamento de câncer”, explicou Chard.

Após superar a quimioterapia, Kate anunciou que reduzirá o ritmo de compromissos reais em 2025, priorizando eventos significativos e a educação de seus três filhos. Apesar disso, continua sendo uma figura proeminente, frequentemente descrita como um exemplo de equilíbrio entre vida pessoal e deveres reais.

Enquanto o Reino Unido celebra o aniversário de Kate, especialistas concordam que ela permanece uma peça-chave para a sobrevivência e modernização da monarquia. Sua habilidade de navegar crises internas e preservar valores familiares solidifica sua posição como a futura rainha consorte.