"Deixamos de bater no PT", diz Perillo sobre queda do PSDB "Deixamos de bater no PT", diz Perillo sobre queda do PSDB
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“Deixamos de bater no PT”, diz Perillo sobre queda do PSDB

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Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 30.10.2024 12:29 comentários
Brasil

“Deixamos de bater no PT”, diz Perillo sobre queda do PSDB

Tucanos foram de 523 prefeituras conquistadas em 2020 para 272. Para o presidente do partido, eleitor achou "que estávamos fazendo o jogo do PT” (Datena apoiou Boulos no segundo turno)

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“Deixamos de bater no PT”, diz Perillo sobre queda do PSDB
Foto: PSDB

Presidente nacional do PSDB, o ex-governador Marconi Perillo (à direita na foto) comentou, em entrevista publicada nesta quarta-fera, 30, pelo Estadão, o encolhimento do PSDB nas eleições municipais deste ano.

Para Perillo, a queda de 523 prefeituras conquistadas em 2020 para 272 neste ano ocorreu porque os tucanos deixaram de “bater no PT”.

“A gente começou a bater só em Bolsonaro e deixamos de bater no PT, que é nosso adversário histórico. Isso incomodou muito nosso eleitor, que então migrou para o bolsonarismo de vez, achando que estávamos fazendo o jogo do PT”, disse Perillo, atestando: “Bater só em Bolsonaro foi um erro. Acabamos perdendo nosso eleitor mais conservador”.

Datena apoiou candidato do PT em São Paulo

Curiosamente, o candidato do PSDB em São Paulo José Luiz Datena (ao centro na foto), cuja candidatura ficou marcada pela cadeirada no influenciador Pablo Marçal (PRTB), declarou apoio ao deputado Guilherme Boulos (PSOL-SP) no segundo turno da disputa pela Prefeitura de São Paulo. Boulos era o candidato do PT nesta eleição.

Ao explicar a derrocada tucana, Perillo também destacou o efeito negativo de não ter lançado candidatura própria à presidência da República em 2022. O partido apoiou a hoje ministra do Planejamento, Simone Tebet (MDB), naquela campanha.

 “Fomos reduzidos a 13 deputados federais e um senador por conta dos ataques que sofremos em São Paulo. Tem sido uma luta árdua, mas fértil. É hora de recomeçar, percebo um ânimo novo”, disse presidente do PSDB na entrevista ao Estadão.

Fusões

“Vamos avaliar o que é melhor para o conjunto de partidos menores. Buscaremos, em decisão com o Cidadania, aumentar nossa federação, vamos avaliar se dá para fazer fusão ou se não dá. Isso tudo está no radar”, projetou.

O PSDB conversa com Solidariedade, PDT e Podemos sobre a possibilidade de fusão.

Leia mais: Mesmo sem prefeitos, PSOL se aferra ao identitarismo

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Comentários (5)

Rafael Ferraro

30.10.2024 15:11

Resumiu tudo, o Luiz Filho. O PSDB é um apêndice do PT. Marxistas como FHC, José Serra e Geraldo Alckmin fizeram uma pseudo-oposição ao petismo, desta feita ajudaram a gestar o bolsorismo. Vão sumir porque a História coloca os covardes e cúmplices na lata de lixo.


Marcelo Augusto Monteiro Ferraz

30.10.2024 13:49

Ah, é mesmo??!! Bidu, né, Perillo??!!


Luiz Filho

30.10.2024 13:13

Não concordo com a análise. Durante 8 anos de luladrão o psdb foi oposição covarde e pusilânime. Deixou barato o mensalão. Pagou caro no 2o mandato do bebum. Também correu frouxo na corrupção e quando pegou Aécio o gilmar começou o desmonte da lava jato. Mais de 20 anos no governo de sp e o pcc se tornou um empreendimento grande e lucrativo. Covardia do “Geraldo” que se bandeou para o colo do luladrão, berrando LULA! LULA. E agora vice não perde a chance de ser menosprezado


Alexandre Ataliba Do Couto Resende

30.10.2024 13:04

Roubar adoidado não foi nenhum erro?


AF

30.10.2024 12:49

Foi não, só cansamos de ser roubados por vcs. Vamos deixar os outros agora


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