“Seria profundamente injusto e incorreto”
José Robalinho Cavalcanti, presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), também resiste a aceitar o fim do auxílio-moradia, mesmo com o reajuste do Judiciário. Ele disse ao Valor...
José Robalinho Cavalcanti, presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), também resiste a aceitar o fim do auxílio-moradia, mesmo com o reajuste do Judiciário.
Ele disse ao Valor:
“Eu acho que o melhor seria que o Supremo, se é para enfrentar a questão, enfrentasse o mérito valendo para todo mundo.”
Robalinho também afirmou que “seria profundamente injusto e incorreto” retirar o benefício de apenas algumas categorias.
“Nós entendemos que o auxílio-moradia não é bem-aceito pela população, mas eu também acho que a população não vai concordar que a maior parte da magistratura continue [recebendo a benefício], o Executivo continue e só a gente fique sem.”
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