O pedido de desculpas de Pablo Marçal a Tabata Amaral
Em julho, o ex-coach declarou que o pai da deputada faleceu porque foi abandonado pela candidata quando ela foi estudar nos Estados Unidos
O influenciador digital Pablo Marçal (PRTB) pediu, durante o debate da RedeTV, desculpas à candidata Tabata Amaral (PSB) ao explorar a morte do pai da deputada federal durante uma entrevista concedida à revista IstoÉ.
A parlamentar não desculpou Marçal no ar.
Em julho, o Marçal declarou que o pai da deputada faleceu porque foi abandonado pela candidata quando foi para os Estados Unidos.
O que eu quis dizer e repito? Uma pessoa que passou por mais problemas é mais tarimbada para governar. Se a pessoa foi estudar em Harvard às mil maravilhas, enquanto eu estava aqui trabalhando em um call center para pagar… Eu passei por mais problema que ela, também vim de periferia”, disse Marçal na entrevista.
A candidata chegou a fazer um vídeo nas redes sociais respondeu ao influenciador digital.
“Ele insinuou numa entrevista que meu pai morreu por minha culpa, que eu deixei ele aqui doente e fui estudar nos Estados Unidos. É uma falta de caráter absurda. É perverso, é nojento mesmo. Esse é um assunto muito difícil, mas eu vim aqui esclarecer, para nenhum cretino usar a história do meu pai contra mim novamente”, declarou nas redes sociais.
Pesquisas apontam Nunes na dianteira
Assim como o Datafolha, o Instituto Paraná apontou na sexta-feira, 13, o avanço do prefeito emedebista na disputa pela prefeitura de São Paulo.
Embora ele, Guilherme Boulos (PSOL) e Pablo Marçal (PRTB) continuem tecnicamente empatados, o candidato à reeleição aparece ligeiramente à frente na capital paulista, com 25,1% das intenções de voto, enquanto o deputado psolista tem 24,7% e o ex-coach, 21%.
A margem de erro da pesquisa é de 2,6 pontos percentuais.
A deputada Tabata Amaral (PSB) e o apresentador José Luiz Datena (PSDB) estão tecnicamente empatados em quarto lugar, com 7,9% e 7,1%, respectivamente. Marina Helena (Novo) tem 2,1% e os demais candidatos não chegam a 1%.
Brancos e nulos são 6,5% e indecisos, 4,5%.
O levantamento ouviu 1.500 eleitores entre 9 e 12 de setembro e foi registrado no TSE sob o número SP-00319/2024.
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