Um avião da Voepass Linhas Aéreas teve problemas técnicos no voo 2231, que partiu de Ipatinga (MG) na tarde da última terça-feira, 10 com destino ao Aeroporto de Congonhas, em São Paulo.

Em cumprimento aos procedimentos de segurança, a aeronave retornou ao Aeroporto Regional do Vale do Aço, sendo imediatamente submetida a reparos provisórios.

Após a manutenção inicial realizada em Ipatinga, o avião prosseguiu em um voo de traslado, sem a presença de passageiros, rumo a Congonhas.

Na capital paulista, a aeronave passou por reparos completos e já foi reincorporada à frota operacional da companhia aérea.

Voo 2231 da Voepass tem problemas técnicos

Conforme nota divulgada pela VOEPASS, o setor aéreo é amplamente regulado e conta com exigências rigorosas para garantir a segurança nas operações.

A companhia seguiu todos os protocolos estabelecidos, assegurando que tanto seus procedimentos quanto seus equipamentos estejam em plena conformidade com os padrões internacionais de aviação.

A empresa afirmou que o envio de aeronaves para manutenção é parte da rotina para todas as companhias aéreas ao redor do mundo.

A VOEPASS enfatizou que, em nenhuma hipótese, suas aeronaves decolam sem seguir estritamente as diretrizes do fabricante do ATR e dos órgãos reguladores.

VOEPASS garante a segurança em sua frota?

De acordo com a nota licenciada pela VOEPASS, todos os passageiros do voo 2231 que estava em trânsito de Ipatinga (MG) para São Paulo/Congonhas foram atendidos conforme as normas estabelecidas pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), seguindo à risca a Resolução 400.

Esta resolução regula Condições Gerais de Transporte e aborda questões relacionadas a atrasos e cancelamentos de voos.

Consequências em caso de atrasos e cancelamentos de voos

A regulação 400 da ANAC é bastante clara quando se trata de atrasos e cancelamentos ao enfatizar que os passageiros têm direito a diferentes formas de assistência, dependendo do tempo de espera.

Entre as formas de atendimento, destacam-se:

Comunicação: Facilitação de acesso a meios de comunicação, como chamadas telefônicas e internet.

Alimentação: Fornecimento de vouchers para alimentação em aeroportos.

Hospedagem: Acomodação em hotéis, especialmente em casos de pernoite forçada.

Transporte: Traslados entre aeroporto e hotel, quando necessário.

Portanto, em situações como a registrada no voo 2231, os passageiros estão amplamente amparados pelas normas da ANAC, e a VOEPASS demonstrou seguir essas regulamentações de maneira exemplar.