Os países mais felizes do mundo segundo o relatório mundial da felicidade Os países mais felizes do mundo segundo o relatório mundial da felicidade
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Os países mais felizes do mundo segundo o relatório mundial da felicidade

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Redação O Antagonista
4 minutos de leitura 30.08.2024 10:17 comentários
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Os países mais felizes do mundo segundo o relatório mundial da felicidade

Conheça os países mais felizes, tendências e fatores-chave que contribuem para o bem-estar global.

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Os países mais felizes do mundo segundo o relatório mundial da felicidade
Créditos: depositphotos.com / yanlev

O Relatório Mundial da Felicidade de 2024 revelou distribuições interessantes entre os países mais felizes do mundo. Este estudo anual avalia diversos critérios para definir o quanto uma nação é feliz, utilizando variáveis como PIB per capita, apoio social, expectativa de vida saudável, liberdade, generosidade e percepção de corrupção.

Em um mundo cada vez mais globalizado e competitivo, os resultados do relatório são observados com atenção por muitos. Em 2024, algumas nações experimentaram mudanças significativas em suas posições. Singapura, por exemplo, caiu várias colocações, enquanto outros países subiram no ranking.

Quais são os países mais felizes do mundo em 2024?

A liderança incontestável do ranking em 2024 ficou novamente com a Finlândia, que ocupa a posição de país mais feliz do mundo pelo sétimo ano consecutivo. A Dinamarca, com sua combinação de baixa corrupção e alta confiança social, manteve a segunda posição.

  • 1º: Finlândia – Pontuação: 7.741
  • 2º: Dinamarca – Pontuação: 7.583
  • 3º: Islândia – Pontuação: 7.525

A terceira posição foi dominada pela Islândia, conhecida por seu bom sistema de apoio social, incluindo saúde acessível e educação gratuita. Esses fatores contribuem grandemente para o bem-estar geral da população.

Por que alguns países caíram no ranking?

Singapura, que estava na 25ª posição no ano passado, caiu para o 30º lugar em 2024. Segundo o relatório, essa queda pode ser atribuída a uma combinação de fatores econômicos e sociais, que influenciaram negativamente a percepção de felicidade da população local.

Nos Estados Unidos, a situação também não é das mais favoráveis. O país caiu oito posições, ficando em 23º lugar, evidenciando uma tendência de queda constante no ranking. Isso pode refletir desafios internos, como questões de saúde mental e desigualdade.

Desempenho das nações emergentes

Os Emirados Árabes Unidos mostraram um exemplo notável de ascensão no ranking, subindo da 26ª para a 22ª posição em 2024. O país tem investido em iniciativas de bem-estar e felicidade, incluindo até um ministério dedicado a esse propósito, o que parece estar dando bons resultados.

O México também teve uma melhora significativa entre os países mais felizes do mundo, entrando no top 30 depois de não ter feito parte dessa lista no ano passado. Esse avanço pode ser associado a melhorias em setores econômicos e sociais que impactam o bem-estar público.

Como está a posição do Brasil?

O Brasil ocupou a 44ª posição no ranking de países mais felizes do mundo, com uma pontuação de 6.272. Apesar de uma pequena melhora em relação a 2023, quando estava em 49º lugar, o país ainda fica distante das posições mais altas que já ocupou em 2017 e 2018, quando estava em 22º.

Esta evolução é um reflexo dos desafios econômicos e sociais enfrentados pelo Brasil nos últimos anos. Melhorias são necessárias em áreas como apoio social e percepção de corrupção para que o país volte a subir no ranking.

A importância do relatório mundial da felicidade

O Relatório Mundial da Felicidade é uma ferramenta essencial para compreender o bem-estar global. Além de evidenciar a situação dos países, ele oferece insights valiosos para governos e políticas públicas focadas no aumento da felicidade e do bem-estar.

O que podemos aprender?

A análise dos critérios utilizados no relatório revela muito sobre a qualidade de vida em diferentes partes do mundo. Países que focam em melhorar o apoio social, reduzir a corrupção e aumentar a liberdade e a generosidade tendem a ser mais felizes.

  1. Investimentos em saúde e educação são cruciais.
  2. Reduzir desigualdades sociais é essencial.
  3. A criação de políticas públicas voltadas ao bem-estar pode fazer uma diferença significativa.

Olhando para o futuro, é evidente que as nações mais felizes são aquelas que estão dispostas a colocar o bem-estar de seus cidadãos como uma prioridade central.

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