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Governo Lula condena ataque que matou líder do “partido” Hezbollah

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3 minutos de leitura 31.07.2024 10:41 comentários
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Governo Lula condena ataque que matou líder do “partido” Hezbollah

O grupo terrorista foi responsável pelo ataque que matou 12 crianças e adolescentes, com idades entre 10 e 16 anos, e feriu outras dezenas em um campo de futebol nas Colinas de Golã

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Governo Lula condena ataque que matou líder do “partido” Hezbollah
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Um dia após o vice-presidente Geraldo Alckmin se sentar ao lado do vice-líder do Hezbollah, general Naim Assem, na posse do presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, o governo Lula condenou o ataque aéreo de Israel em Beirute, capital do Líbano, que matou Fuad Shukr, comandante do Hezbollah, na terça-feira, 30 de julho.

Em nota oficial, o Ministério das Relações Exteriores, de Mauro Vieira (foto), chamou o grupo terrorista libanês de “partido”.

“O governo brasileiro condena o ataque aéreo conduzido por Israel ontem, 30/07, em área residencial de Beirute.

O Brasil acompanha com extrema preocupação a escalada de hostilidades entre Israel e o braço armado do partido libanês Hezbollah. A continuidade do ciclo de ataques e retaliações leva a espiral de violência e agressões com danos cada vez maiores, sobretudo às populações civis dos dois países.

Desse modo, exorta as autoridades israelenses e o Hezbollah a se absterem de ações que possam vir a expandir o conflito, com consequências imprevisíveis para a estabilidade do Oriente Médio e a segurança internacional.

O governo brasileiro apela à comunidade internacional para que se valha de todos os instrumentos diplomáticos à disposição para conter imediatamente o agravamento do conflito.”

Hezbollah mata 12 crianças e adolescentes em Israel

Apontado pelas Forças de Defesa de Israel como “o comandante militar mais graduado do Hezbollah”, Fuad Shukr foi o responsável pelo ataque terrorista realizado no sábado, 27 de julho, que resultou na morte de 12 crianças e adolescentes em Majdal Shams, no norte de Israel.

Após o ataque, autoridades israelenses tinham prometido uma retaliação ao Hezbollah.

Na terça, as FDI anunciaram o ataque a um membro do Hezbollah que estava em um prédio em Beirute, a capital do Líbano. Horas depois, os militares israelenses confirmaram que Fuad Shukr foi eliminado.

“Eliminado: Fuad Shukr ‘Sayyid Muhsan’, o comandante militar mais graduado do Hezbollah e braço direito de Hassan Nasrallah”, disseram as FDI no X.

“Shukr dirigiu os ataques do Hezbollah ao Estado de Israel desde 8 de Outubro e foi o comandante responsável pelo assassinato das 12 crianças em Majdal Shams, no norte de Israel, no sábado à noite, bem como pelo assassinato de numerosos israelenses e cidadãos estrangeiros durante o anos”, acrescentaram.

Ainda na mesma postagem, as forças israelenses afirmaram que Shukr “também foi responsável pela maioria do armamento mais avançado do Hezbollah, incluindo mísseis guiados com precisão, mísseis de cruzeiro, mísseis antinavio, foguetes de longo alcance e UAVs”.

Depois da retaliação nesta terça, o ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, publicou uma mensagem nas redes: O Hezbollah cruzou a linha vermelha.

Leia mais: Precisamos falar sobre o Hezbollah

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