Os mapas de risco de incêndio da Defesa Civil de São Paulo indicam uma grande possibilidade de queimadas em várias regiões do estado, alcançando nível de emergência. O clima seco e a ausência de chuvas até o início de agosto são fatores que aumentam o risco, comprometendo a qualidade do ar e a saúde pública.

A região noroeste do estado, incluindo cidades como Ribeirão Preto, Barretos e São José do Rio Preto, é especialmente preocupante. Nestas localidades, a umidade relativa do ar pode cair abaixo de 20%, enquanto as temperaturas variam de 13°C a 34°C. A Defesa Civil destaca a necessidade de atenção para outras áreas de São Paulo, onde a umidade do ar pode ficar abaixo de 30%, ainda representando um risco significativo de incêndios.

Previsão Meteorológica para a Região Noroeste de São Paulo

Com a previsão de umidade relativa do ar menor que 20%, somada às temperaturas que variam entre 13°C e 34°C, a região noroeste paulista precisa de atenção especial. Cidades como Ribeirão Preto, Barretos e São José do Rio Preto são pontos críticos. Segundo os modelos meteorológicos, a ausência de chuva até o início de agosto agrava ainda mais a situação.

Quais Medidas a Defesa Civil Está Tomando?

A Defesa Civil do Estado informou que intensificará as ações e o monitoramento climático durante este período de tempo seco. O objetivo é reduzir os riscos e mitigar os impactos na saúde da população. O órgão recomenda algumas medidas preventivas:

• • Hidratação constante para evitar problemas de saúde.

• • Evitar exposição prolongada ao sol.

• • Manter ambiente interno umedecido com uso de umidificadores, toalhas molhadas ou bacias com água.

Quais São as Causas Principais dos Incêndios?

De acordo com informações da Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do governo estadual, mais de 90% dos 158 focos de queimadas em áreas protegidas no estado em 2023 foram resultantes de ações humanas. Essas ações poderiam ter sido evitadas através de medidas simples, como:

Impactos na Saúde e na Qualidade do Ar

A combinação de baixa umidade do ar e temperaturas elevadas impacta diretamente a saúde pública. A falta de chuvas contribui para a piora da qualidade do ar, o que pode causar problemas respiratórios e alergias. A Defesa Civil recomenda que a população siga as orientações para minimizar esses efeitos.

Os dados revelam a necessidade urgente de conscientização sobre a prevenção de incêndios e cuidado com a saúde durante este período crítico. A colaboração de todos é essencial para evitar que os números aumentem e que o meio ambiente e a saúde pública sejam ainda mais prejudicados.