Trump reaparece em público com curativo na orelha após atentado Trump reaparece em público com curativo na orelha após atentado
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Trump reaparece em público com curativo na orelha após atentado

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2 minutos de leitura 16.07.2024 08:18 comentários
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Trump reaparece em público com curativo na orelha após atentado

Trump esteve na convenção nacional do Partido Republicano que o oficializou como candidato à presidência dos Estados Unidos. Ele também apresentou o vice, J.D. Vance

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Trump reaparece em público com curativo na orelha após atentado
Foto: Reprodução/ GOP

O ex-presidente Donald Trump (foto) reapareceu em público após ter sido vítima de um atentado no sábado, 13. Foi durante a convenção nacional do Partido Republicano que o oficializou como candidato à presidência dos Estados Unidos na noite de segunda-feira, 15.

Trump apareceu com a orelha direita coberta por um curativo branco. Foi nela que Thomas Matthew Crooks acertou um tiro de raspão durante comício na Pensilvânia antes de ser alvejado por agentes do Serviço Secreto dos Estados Unidos.

Trump entrou no salão da convenção em Milwaukee ao som de “God Bless the USA!”, cantada por Lee Greenwood, acenou para o público e cumprimentou aliados, entre eles seus familiares.

Vance

Durante a convenção, o senador J.D. Vance foi anunciado como vice para a chapa de Trump. Aos 39 anos, Vance é uma estrela em ascensão na política americana, com uma trajetória marcada por transformações pessoais e políticas.

O senador cresceu em uma família de classe trabalhadora branca em Ohio, com raízes no Kentucky rural. Sua experiência pessoal reflete a realidade de muitos “hillbillies”, uma expressão em inglês que se refere às pessoas que vivem em regiões rurais e montanhosas dos Estados Unidos, principalmente nas áreas dos Apalaches e Ozarks..

Em seu livro “Era Uma Vez um Sonho” (“Hillbilly Elegy”), Vance descreve a transformação das comunidades dos Apalaches de redutos democratas para republicanos, destacando o declínio econômico e social dessas regiões.

Caso anulado

Além do ressurgimento diante das câmeras e da oficialização de sua candidatura, a segunda-feira de Trump também foi marcada pela anulação de um processo judicial.

A Justiça Federal dos EUA anulou um caso sobre o armazenamento de documentos secretos do governo americano na residência do ex-presidente na Flórida.

A juíza Aileen Cannon, indicada por Trump para o cargo, entendeu que uma questão técnica fez com que o procurador Jack Smith, responsável pelo caso, agisse contra a Constituição. 

Como não foi confirmado para o cargo em sabatina do Senado, Smith não poderia ter atuado no caso, interpretou a juíza.

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