Macron decide manter premiê no cargo por "estabilidade" Macron decide manter premiê no cargo por "estabilidade"
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Macron decide manter premiê no cargo por “estabilidade”

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Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 08.07.2024 08:23 comentários
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Macron decide manter premiê no cargo por “estabilidade”

Gabriel Attal pôs o cargo à disposição do presidente francês no domingo, mas deve permanecer no posto até entendimento entre as coalizões vencedoras da eleição

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Macron decide manter premiê no cargo por “estabilidade”
Foto: Reprodução de vídeo

Horas após Gabriel Attal entregar o cargo, o presidente francês, Emmanuel Macron (foto), anunciou que vai manter o primeiro-ministro do posto por enquanto, “para garantir a estabilidade do país”. Quando colocou o cargo à disposição, após a vitória da esquerda nas eleições do fim de semana, Attal já havia dito que seguiria desempenhando suas funções “pelo tempo que for preciso”.

A coalizão de esquerda Nova Frente Popular (NFP) tornou-se o maior bloco parlamentar no país, com 182 assentos, seguido pela coalizão de Macron, com 168 cadeiras, e pela antes favorita Rassemblement National (RN), de Marine Le Pen, com até 143 deputados.

O extremista Jean-Luc Mélenchon, líder do partido França Insubmissa, maior integrante da aliança de esquerda Nova Frente Popular, disse após os resultados das primeiras projeções das eleições legislativas na França que Macron “tem de se curvar e aceitar a derrota”: “Conseguimos um resultado que nos disseram ser impossível. É um grande alívio para uma grande parte do país.

Em busca de acordos

O primeiro secretário do Partido Socialista, Olivier Faure, que compõe a NFP, rejeitou Mélenchon como candidato da coalizão ao posto de primeiro-ministro. As forças que compõem o grupo de esquerda terão de chegar a acordo sobre um candidato.

Caberá a Macron indicar um novo premiê a partir do entendimento com o bloco vencedor, pois os esquerdistas não alcançaram o número de assentos mínimo de 289 para formar um governo.

Vitória “adiada”

Marine Le Pen, líder do Rassemblement National (RN), afirmou no domingo, 7, que a vitória de seu partido foi “apenas adiada”. “Tenho muita experiência para ficar desapontada com um resultado em que duplicamos o número dos nossos deputados”, disse Le Pen à emissora TF1. “A maré continua a subir”.

“Se não houvesse este acordo antinatural entre Macon e a extrema esquerda, o Rassemblement National teria maioria absoluta”, acrescentou Le Pen. “A situação é insustentável. Jean-Luc Mélenchon se tornará primeiro-ministro?”, questionou.

Entenda a eleição francesa: A França tomba nas mãos da extrema esquerda e do Islã

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