Diversas áreas de Mato Grosso do Sul enfrentaram índices de umidade relativa do ar alarmantemente baixos na última quarta-feira, 03, com registros abaixo dos 20%, o que deixa o tempo extremamente seco.

Este fenômeno não se limitou apenas a esta localidade, mas também afetou outras regiões do Brasil, configurando um cenário de atenção para a saúde pública e para o meio ambiente.

O ar seco, fenômeno intensificado pela recente influência de uma massa de ar polar sobre o território brasileiro, tem trazido preocupações adicionais, visto que a maior parte do país segue sem chuvas, mantendo os níveis de umidade em patamares preocupantes.

É fundamental estar ciente dos riscos associados a essa condição meteorológica especialmente severa.

Quais regiões foram mais afetadas pela baixa umidade?

Além de Mato Grosso do Sul, estados como São Paulo, parte do Triângulo Mineiro, sul de Goiás, Mato Grosso, sul do Piauí, Maranhão e oeste da Bahia também registraram índices de umidade consideravelmente baixos.

Capitalizando a atenção para esta condição climática, cidades como Cuiabá e Campo Grande figuram entre as capitais com menor umidade do ar, atingindo marcas como 16% e 19%, respectivamente.

Em períodos de umidade do ar abaixo de 20%, o corpo humano pode sofrer algumas adversidades, que vão desde desconfortos simples até problemas de saúde mais graves.

A secura do ar torna as pessoas mais susceptíveis a irritações nas vias respiratórias, podendo agravar condições como asma e bronquite, além de facilitar a propagação de doenças transmitidas através do ar, como gripes e resfriados.

Medidas preventivas essenciais

• Manter a hidratação, consumindo bastante líquido ao longo do dia.
• Utilizar umidificadores de ambiente ou colocar recipientes com água nos ambientes mais secos da casa.
• Evitar exercícios físicos nos períodos mais secos do dia, principalmente entre as 10h e 16h.
• Manter as janelas e portas fechadas para evitar que o ar seco entre nos ambientes.

Como se preparar para períodos de tempo seco?

É essencial adotar comportamentos preventivos diante dos riscos apresentados pelo clima extremamente seco.

Além das medidas já citadas, é importante estar atento às previsões meteorológicas regularmente, para que possíveis alterações na condição climática sejam rapidamente identificadas e possam ser adequadamente gerenciadas, evitando maiores impactos à saúde.

Em resumo, com o recente episódio de baixa umidade que afeta Mato Grosso do Sul e outras áreas, a conscientização sobre os cuidados necessários durante tais períodos é crucial para minimizar os riscos à saúde.

Seguindo recomendações simples, é possível enfrentar esta condição adversa com maior segurança e conforto.

Fonte: ClimaTempo