Crusoé: a preocupação do G7 pela Venezuela
Nicolás Maduro proibiu a participação de observadores da União Europeia na sua farsa eleitoral
A declaração final da cúpula do G7 deste ano, em Apulia, na Itália, mostra a preocupação das maiores economias do mundo com as “eleições” presidenciais na Venezuela, marcadas para final de julho.
Em comunicado divulgado na sexta-feira, 14 de junho, o G7 criticou a perseguição do regime à oposição e, em específico, o desconvite a observadores eleitorais da União Europeia.
“Estamos profundamente preocupados com a crise política, económica e humanitária em curso na Venezuela e com a falta de progressos na implementação do Acordo de Barbados de Outubro de 2023, no que diz respeito aos direitos da oposição no processo eleitoral e à decisão de retirada o convite para uma missão de observação eleitoral da UE”, diz a declaração final.
O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro (foto), proibiu a participação de observadores da União Europeia na sua farsa eleitoral. O anúncio foi feito em 28 de maio pelo chefe do Conselho Nacional Eleitoral, Elvis Amoroso.
Para o codiretor da ONG Acesso à Justiça, Alí Daniels, em Caracas, o principal objetivo de Maduro com essa decisão é desestimular as pessoas de votar nas eleições presidenciais…
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