Quem lacra não lucra?
Empresas "woke" perdem apoio, mostra pesquisa Global Advisor LGBT+, realizada pela Ipsos
Empresas e marcas têm experimentado uma diminuição no apoio da sociedade em suas campanhas “woke” de promoção de agendas políticas de extrema-esquerda e transativismo.
A edição de 2024 da pesquisa Global Advisor LGBT+, realizada pela Ipsos, indica que a média de apoio caiu para 44% em 23 países, comparado aos 49% registrados em 2021. Este fenômeno é um exemplo claro dos slogans populares “go woke, go broke” e “quem lacra não lucra”, que criticam empresas por instrumentalizar causas “woke” visando lucros.
A pesquisa, que entrevistou mais de 18 mil pessoas em 26 países entre fevereiro e março, revelou que 36% dos indivíduos se dizem neutros em relação ao tema, enquanto 19% tendem a se opor ou se opõem fortemente a esse tipo de movimento no marketing.
O conceito de que marcas que adotam posturas woke sofrem consequências financeiras é evidenciado pela queda nas vendas de empresas como Bud Light e Target. A Bud Light enfrentou um boicote significativo nos EUA após uma campanha com uma influenciadora transgênero, resultando em queda nas vendas e demissão de executivos de marketing. A Target teve que mover seus produtos da Pride Collection para locais menos visíveis após reações negativas.
Os slogans “go woke, go broke” e “quem lacra não lucra” refletem a percepção de que o uso de causas políticas no marketing pode alienar consumidores e impactar negativamente as finanças da empresa.
Especialistas sugerem que as marcas precisam ser autênticas e consistentes em seu apoio às causas. Do lado dos consumidores ligados às agendas woke, a falta de ações efetivas das empresas e a percepção de oportunismo podem agravar a reação negativa.
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