Pai mata o filho de 4 anos para atingir ex-mulher
Autor do crime planejou meticulosamente o assassinato do próprio filho.
Um pai confessou que matou o envenenado o próprio filho de quatro anos com o objetivo de causar dor a sua ex-mulher e mãe da criança, segundo o próprio homem relatou à polícia da cidade de Maceió, onde o crime aconteceu.
O caso tem reverberado intensamente pela mídia local e nas redes sociais, despertando uma ampla discussão sobre a segurança infantil e as dinâmicas familiares.
A denúncia aponta que o pequeno consumiu mingau contaminado com “chumbinho” – um veneno extremamente tóxico – fornecido pelo pai, durante o café da manhã.
Posteriormente, a criança foi levada para a creche, onde veio a piorar e necessitou de cuidados médicos urgentes, mas infelizmente não resistiu.
O que levou o pai a matar o próprio filho?
O autor do crime, identificado como Matheus Omena Soares dos Santos, de 24 anos, parece ter planejado meticulosamente o assassinato do próprio filho.
Conforme investigações, ele teria comprado o veneno uma semana antes do incidente, mostrando premeditação.
A ruptura emocional causada pelo fim do relacionamento com a mãe da criança pode ter sido um gatilho da situação.
Como a polícia chegou ao suspeito?
Elementos cruciais foram as imagens de câmeras de segurança da escola, as quais mostraram o momento em que Santos descartava o pote de veneno usado.
Confrontado com as provas durante o interrogatório, o pai acabou por confessar o crime, detalhando como executou o plano de envenenar o mingau preparado pela avó da vítima.
O triste desfecho e as questões que permanecem
O dia subsequente ao envenenamento foi marcado pelo aniversário de cinco anos do menino, um momento que, tragicamente, coincidiu com seu funeral.
A declaração do pai aos jornalistas, alegando estar abalado e clamando por justiça, agora soa a todos como uma terrível ironia.
Enquanto o debate sobre a segurança das crianças e a mentalidade dos perpetradores de tais atos horrendos continua, a sociedade clama por medidas mais rigorosas de proteção aos pequenos e punição aos culpados.
Embora nada possa trazer de volta a vida perdida, é imperativo que tragédias como esta sirvam de alerta para a necessidade de proteger as crianças de todas as formas possíveis.
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