A representação fiscal que detalha o projeto global de corrupção da Schahin arrola José Sérgio Gabrielli, Graça Foster e outros cinco diretores que formavam a Diretoria Executiva responsável pelos contratos fraudulentos para afretamento e operação de sondas.

Graça era então diretora de Gás e Energia.

Além dos já condenados Nestor Cerveró, Paulo Roberto Costa e Renato Duque, integravam o colegiado que aprovou as operações com a Schahin o então diretor financeiro, Almir Barbassa, e o diretor de Exploração e Produção, Guilherme Estrella – ambos ligadíssimos a Lula.

No detalhe abaixo, os contratos envolvendo os navios-sonda Cerrado e Sertão, aqueles que foram retirados do Brasil por credores internacionais e localizados por O Antagonista em Aruba e no Reino Unido.