Com passagens insignificantes por Corinthians, Grêmio, Santos e recentemente dispensado do Vitória, o atacante Luan tem enfrentado uma trajetória profissional marcada mais por problemas extracampo do que por suas atuações nas quatro linhas.

Luan, que já foi visto como uma das grandes promessas do futebol nacional, vive uma fase complicada.

Após uma primeira passagem de sucesso pelo Grêmio, onde chegou a ser campeão da Libertadores e olímpico defendendo o Brasil, o atleta não conseguiu manter o nível de atuação.

Os repetidos insucessos levantaram questões sobre seu comportamento fora de campo e a gestão de sua carreira.

Caio Ribeiro fala sobre a situação de Luan, dispensado do Vitória

Segundo o comentarista e ex-jogador Roger Flores, a situação de Luan é preocupante: “Me arrisco a dizer que ele não pega mais um time de Série A do Campeonato Brasileiro. Pode pegar depois se pegar uma Série B, uma Série C, e jogar demais. E aí, alguém pode falar: ‘Vamos dar outra oportunidade’. Agora? Acho difícil”.

Caio Ribeiro, outro renomado comentarista, também expressa preocupação: “Está jogando a carreira dele no lixo”, comenta sobre a fase atual do atleta.

Um novo começo na Série B?

Não obstante os desafios, Luan ainda possui oportunidades para redirecionar sua carreira.

Com propostas de dois clubes da Série B, existe a chance para que o atacante reconstrua sua reputação e mostre o potencial que outrora o tornou um dos jovens mais promissores do país.

A questão que permanece é: ele conseguirá aproveitar estas oportunidades para voltar a brilhar no futebol nacional?

Fases distintas

Primeira grande fase: Ótimas atuações e campeão da Copa do Brasil (2016) e da Libertadores (2017) pelo Grêmio, além de ter ganho o prêmio de Rei da América em 2017 pelo Grêmio, além de campeão olímpico pela Seleção Brasileira.

Declínio: Passagens apagadas por grandes times como Corinthians e Santos.

Atualidade: Jogando pelo Vitória com contrato de produtividade, enfrentando dificuldades para se manter como titular.

Futuro: Possíveis contratos com times da Série B, uma chance de redenção.

Em um esporte onde a velocidade das mudanças pode ser vertiginosa, o caso de Luan serve como um lembrete cruel de que talento sem gestão e disciplina pode não ser suficiente.

Resta agora aguardar os próximos capítulos desta trajetória, que ainda pode oferecer reviravoltas.