Democracia sem eleitores
O editorialista do Estadão está furioso com o eleitorado. Ele diz: “Cada um à sua maneira, o bolsonarismo e o lulopetismo consolidaram-se na campanha presidencial como estridentes manifestações de hostilidade à democracia...
O editorialista do Estadão está furioso com o eleitorado.
Ele diz:
“Cada um à sua maneira, o bolsonarismo e o lulopetismo consolidaram-se na campanha presidencial como estridentes manifestações de hostilidade à democracia e às instituições que garantem seu funcionamento. Esses movimentos nada têm a ver com a saudável e necessária crítica ao sistema, que deve ser feita regularmente em sociedades abertas; o que está em curso é uma ofensiva desenfreada para desmoralizar as instituições democráticas, como se estas só existissem e funcionassem para favorecer os inimigos políticos, estando, portanto, em estado de permanente suspeição. A história está repleta de exemplos do dano que tal visão irresponsável das coisas da vida é capaz de provocar.”
O eleitorado vinha repetindo há quatro anos que queria votar num nome novo – e os partidos de centro resolveram oferecer-lhe Geraldo Alckmin.
A democracia não pode prescindir dos eleitores.
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