Antissemitas do Google fazem ato violento e são presos Antissemitas do Google fazem ato violento e são presos
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Antissemitas do Google fazem ato violento e são presos

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Alexandre Borges
3 minutos de leitura 18.04.2024 07:54 comentários
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Antissemitas do Google fazem ato violento e são presos

O grupo No Tech for Apartheid defende o fim do envolvimento do Google com o governo israelense, penalizando um país pelo seu legítimo direito de defesa

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Alexandre Borges
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Antissemitas do Google fazem ato violento e são presos
No Tech for Apartheid

Funcionários do Google, alinhados ao movimento antissemita “No Tech for Apartheid”, foram suspensos após promoverem uma ocupação nos escritórios da empresa em Nova York e Sunnyvale. A invasão durou aproximadamente 10 horas e foi parte de uma ação maior que busca interromper os contratos da empresa com o governo de Israel.

A ocupação foi transmitida ao vivo, destacando-se como um ato de repúdio ao que os manifestantes consideram uso indevido da tecnologia da empresa em operações que veem como opressivas em Gaza. Israel, desde 7 de outubro passado, faz uma ação de defesa contra o terrorismo do Hamas.

Os baderneiros violaram as políticas internas ao bloquear o acesso a instalações da empresa, o que resultou na sua suspensão e na chamada à polícia para desocupação dos locais. A ação foi apoiada por organizações radicais que silenciam sobre os crimes do Hamas.

O grupo No Tech for Apartheid defende o fim do envolvimento do Google com o governo israelense, penalizando um país pelo seu legítimo direito de defesa.

O que é o No Tech for Apartheid

O “No Tech for Apartheid” criticando as ações de grandes empresas de tecnologia, como Amazon e Google, em relação a seus contratos com o governo israelense. O manifesto do movimento radical e antissemita acusa essas empresas de facilitar a vigilância e deslocamento forçado de palestinos por parte do governo de Israel, descrevendo isso como “uma forma de apartheid”.

O movimento pede que os executivos das empresas mencionadas terminem todos os laços com o que eles chamam de “apartheid israelense” e cancelem o contrato conhecido como Projeto Nimbus. O manifesto postado no site também detalha como a tecnologia pode ser usada para unir ou dividir pessoas, argumentando que, no caso de Israel e Palestina, está sendo usada para “oprimir”.

Os radicais que silenciam sobre os crimes do Hamas dizem que a colaboração de Amazon e Google com Israel está inserida em um padrão mais amplo de grandes empresas de tecnologia “alimentando a violência estatal globalmente”. A Amazon também é acusada de ajudar na “máquina de deportação e detenção do ICE” nos EUA e Google de vender inteligência artificial para o Departamento de Defesa dos EUA para “tornar os ataques de drones mais mortais”.

O movimento destaca a “resistência” de comunidades e trabalhadores dessas grandes empresas contra as práticas que consideram antiéticas. Cita exemplos de mobilização contra empresas como Microsoft e Facebook por políticas consideradas prejudiciais aos direitos dos palestinos.

Fica claro o antissemitismo quando não há qualquer solidariedade com o povo israelense, atacado covardemente pelo terror, e a agenda que quer prejudicar o país inteiro pelas ações de seus líderes.

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