Antissemitas do Google fazem ato violento e são presos
O grupo No Tech for Apartheid defende o fim do envolvimento do Google com o governo israelense, penalizando um país pelo seu legítimo direito de defesa
Funcionários do Google, alinhados ao movimento antissemita “No Tech for Apartheid”, foram suspensos após promoverem uma ocupação nos escritórios da empresa em Nova York e Sunnyvale. A invasão durou aproximadamente 10 horas e foi parte de uma ação maior que busca interromper os contratos da empresa com o governo de Israel.
A ocupação foi transmitida ao vivo, destacando-se como um ato de repúdio ao que os manifestantes consideram uso indevido da tecnologia da empresa em operações que veem como opressivas em Gaza. Israel, desde 7 de outubro passado, faz uma ação de defesa contra o terrorismo do Hamas.
Os baderneiros violaram as políticas internas ao bloquear o acesso a instalações da empresa, o que resultou na sua suspensão e na chamada à polícia para desocupação dos locais. A ação foi apoiada por organizações radicais que silenciam sobre os crimes do Hamas.
O grupo No Tech for Apartheid defende o fim do envolvimento do Google com o governo israelense, penalizando um país pelo seu legítimo direito de defesa.
O que é o No Tech for Apartheid
O “No Tech for Apartheid” criticando as ações de grandes empresas de tecnologia, como Amazon e Google, em relação a seus contratos com o governo israelense. O manifesto do movimento radical e antissemita acusa essas empresas de facilitar a vigilância e deslocamento forçado de palestinos por parte do governo de Israel, descrevendo isso como “uma forma de apartheid”.
O movimento pede que os executivos das empresas mencionadas terminem todos os laços com o que eles chamam de “apartheid israelense” e cancelem o contrato conhecido como Projeto Nimbus. O manifesto postado no site também detalha como a tecnologia pode ser usada para unir ou dividir pessoas, argumentando que, no caso de Israel e Palestina, está sendo usada para “oprimir”.
Os radicais que silenciam sobre os crimes do Hamas dizem que a colaboração de Amazon e Google com Israel está inserida em um padrão mais amplo de grandes empresas de tecnologia “alimentando a violência estatal globalmente”. A Amazon também é acusada de ajudar na “máquina de deportação e detenção do ICE” nos EUA e Google de vender inteligência artificial para o Departamento de Defesa dos EUA para “tornar os ataques de drones mais mortais”.
O movimento destaca a “resistência” de comunidades e trabalhadores dessas grandes empresas contra as práticas que consideram antiéticas. Cita exemplos de mobilização contra empresas como Microsoft e Facebook por políticas consideradas prejudiciais aos direitos dos palestinos.
Fica claro o antissemitismo quando não há qualquer solidariedade com o povo israelense, atacado covardemente pelo terror, e a agenda que quer prejudicar o país inteiro pelas ações de seus líderes.
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