O vice-presidente de Governo da Caixa Econômica Federal, Marcelo Ângelo de Paula Bomfim, faleceu em decorrência da dengue. O banco emitiu uma nota oficial lamentando a perda e prestando solidariedade aos familiares e amigos.

Marcelo Bomfim estava se recuperando de um tratamento renal quando contraiu a doença, conforme informado pela CNN.

Natural de Tarumirim (MG), Bomfim foi funcionário da Caixa por 33 anos e teve uma destacada atuação como superintendente regional em Minas Gerais durante 22 anos.

Em 2023, ele assumiu o cargo de vice-presidente do banco. O presidente da instituição, Carlos Vieira, expressou em nota o elevado espírito público e a paixão que Bomfim tinha pela Caixa.

Homenagem do presidente da Caixa

“Ele dedicou 33 anos ao atendimento dos nossos clientes, oferecendo a mesma atenção tanto para pessoas humildes quanto para autoridades. Seu lema era ‘efetividade com afetividade‘”, escreveu Vieira.

Além de uma carreira profissional brilhante, Bomfim construiu laços profundos de amizade por onde passou. Mesmo diante das adversidades pessoais, ele se mantinha perseverante.

“Lamento profundamente a partida desse grande amigo que acreditava na Caixa. Que Deus conforte e ampare sua esposa Sandra e suas filhas Marcela e Larissa“, completou o presidente da Caixa.

Dengue: Lula gasta menos do que Bolsonaro com campanhas

Embora o Ministério da Saúde tenha registrado mais de 2,6 milhões de casos prováveis de dengue e 1.020 mortes confirmadas apenas em 2024, o governo Lula gastou 61% a menos em 2023 com campanhas de prevenção contra a dengue do que a gestão de Jair Bolsonaro.

Segundo o Poder 360, o Ministério da Saúde, sob a gestão de Nísia Trindade, investiu 12,2 milhões de reais em campanhas de esclarecimento sobre a doença no ano passado, ante 31,6 milhões de reais gastos no ano anterior.

Esse foi o menor gasto companhas de conscientização sobre a dengue desde 2019, mostram os dados do Sistema de Comunicação de Governo do Poder Executivo Federal (Sicom).